Pinguim-de-magalhães, Volunteer Point, Ilhas Malvinas
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Marinheiros de fraque
Fofos, desajeitados e cativantes, eles roubam a cena. O Dia Mundial do Pinguim celebra essas aves que não voam, enquanto conscientiza sobre seus habitats. A data teve origem em um centro de pesquisa americano na Ilha Ross, Antártica, onde cientistas observaram os pinguins-de-adélia começando sua migração anual. Inspirado nesse evento, o dia foi criado para destacar o papel dos pinguins no ecossistema, as ameaças que enfrentam e a urgência de protegê-los.
Entre as várias espécies notáveis estão os pinguins-de-magalhães, mostrados na imagem de hoje. Nativos da América do Sul, eles se reproduzem ao longo da Patagônia, na Argentina, no Chile e nas Ilhas Malvinas. Também aparecem no Brasil, na costa sudeste, em busca de alimento e águas mais quentes durante o inverno.
Nomeados em homenagem ao explorador português Fernão de Magalhães, esses pinguins de porte médio foram documentados pela primeira vez em 1520. Podem atingir até 76 centímetros de altura e pesar cerca de seis quilos. Caçadores habilidosos, alimentam-se de pequenos peixes e lulas, filtrando eficientemente a água do mar com glândulas especializadas na excreção de sal.
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